Morre aos 54 anos Matthew Perry, o Chandler de ‘Friends’, diz site

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Foto: Reprodução/Internet
Foto: Reprodução/Internet

O ator Matthew Perry, que fez o Chandler em “Friends”, morreu, aos 54 anos, segundo o site americano TMZ. Outros veículos americanos também afirmam ter confirmado a morte.

O artista foi encontrado morto neste sábado (28), em sua casa, em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Ainda de acordo com TMZ, o corpo de Perry foi encontrado numa banheira de hidromassagem. Socorristas teriam ido ao local atender a uma pessoa que sofria uma parada cardíaca.

Próximo à banheira, não havia drogas nem indícios de crime. A investigação sobre o caso está em andamento. A equipe de socorristas considera a possibilidade de afogamento.

A última foto postada pelo ator no Instagram é de cinco dias atrás. A imagem mostra ele em uma piscina.

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Útima foto postada por Matthew Perry em rede social mostra o ator em uma piscina. Post foi feito em 23 de outubro — Foto: Reprodução/Instagram

O papel mais famoso de Perry é Chandler Bing, da sitcom “Friends”, em dez temporadas que duraram de 1994 a 2004. A série também foi estrelada por Jennifer Aniston, Lisa Kudrow, Courteney Cox, David Schwimmer e Matt LeBlanc. Perry é o primeiro ator dos protagonistas a morrer.

Perry também atuou em “Growing Pains”, “Studio 60 on the Sunset strip”, “Uma Noite na Vida de Jimmy Reardon”, “Go On”, “Meu Vizinho Mafioso”, “E Agora, Meu Amor?”.

O seu último trabalho na TV foi em 2017, interpretando o papel de Ted Kennedy na minissérie “The Kennedys After Camelot”. Em 2022, ele lançou sua autobiografia: “Friends, Lovers and the Big Terrible Thing”.

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Matthew Perry como Chandler em cena de flashback de ‘Friends’ em que o personagem interage com Ross e Rachel — Foto: Divulgação

“Existe um inferno”, escreveu Perry, no livro, que narra sua luta contra a dependência química durante os últimos anos de gravação de “Friends”. “Não deixe ninguém lhe dizer o contrário. Eu estive lá; isso existe; fim de discussão.”

O ator, que, na época do vício, passou pela clínica de reabilitação, disse que já se sentia melhor e queria que sua autobiografia ajudasse as pessoas.

“Agora me sinto melhor porque acabou. Está em um pedaço de papel. O ‘porquê’ de ainda estar vivo é definitivamente na área de ajudar as pessoas.”

Por g1

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