A violência sem precedentes das torcidas organizadas no futebol brasileiro 

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Lateral-direito Dudu foi um dos feridos no ataque ao ônibus do Fortaleza (foto: Reprodução/Instagram)
Lateral-direito Dudu foi um dos feridos no ataque ao ônibus do Fortaleza (foto: Reprodução/Instagram)

O atentado da torcida organizada do Sport ao ônibus do time do Fortaleza. 

A ‘guerra’ entre as torcidas organizadas de Flamengo de Fluminense. 

O casal torcedor do Internacional atingidos por cadeiras arremessadas por torcedores do Grêmio. 

Não é de hoje que a violência toma conta do futebol brasileiro e é um problema que parece estar longe do fim.

Um problema que vai além dos estádios e se estende para vias públicas e coloca em risco a segurança de todos que atravessam no caminho dessas brigas desenfreadas. 

A banalidade com que a CBF trata o caso do ataque ao ônibus do Fortaleza é curiosa, pois um ataque a pedradas e bombas que quase trouxeram vítimas fatais aparentemente não merecem tanta atenção quanto uma convocação da seleção brasileira. 

Cada vez mais é de se pensar se vale a pena pagar um ingresso caro para correr o risco de não voltar para casa por conta desses vândalos disfarçados de torcedores. 

Isso não é futebol, isso é violência gratuita transmitida em pauta toda a semana sem uma solução eficiente. 

Por PAM1

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